Nos anos 1980 e início dos 90, eu já estava casada, com filhos, e não fazia mais parte da chamada “mocidade”. Eu era “jovens casais”. Mas as notícias correm…
Havia as reuniões de oração da mocidade todas as quartas-feiras. Muitos adolescentes e jovens, muitas experiências maravilhosas. Entre eles, Juarez, que não faltava uma reunião sequer.
Na época, uma canção que dizia “Pai, faz-nos um, para que o mundo creia que enviaste Jesus. Pais, faz-nos um!”. Era muito cantada, e muito linda também. Pena que não a cantamos mais (#ficadica para a Equipe de Louvor!).
Para demonstrar que realmente estavam falando sério, os jovens e adolescentes faziam um círculo de mãos dadas e cantavam com o máximo fervor: “Pai, faz-nos um!”.
Anos se passaram. Certo dia, não sei por que motivo, apareceu uma cópia impressa da letra. Ouviu-se a voz do Juarez:
– Ah! Agora entendi!!!!!!
Diante do olhar intrigado de todo o grupo, explicou:
– Sempre entendi que vocês cantavam: “Pai, faz zunzum”! Achei que era um jeito especial de Deus falar.
O Pai os fez um, e também fez zunzum, o que quer que isso seja, porque ele, realmente, agiu e continua agindo no pessoal que participava daquelas reuniões abençoadas.