Estou feliz com o número que a Cicinha me mostrou hoje, já que estou sem fazer exercício nenhum.
Sou muito dengosa. Enquanto tem alguma coisinha me incomodando eu fico quieta no meu canto, não tenho ânimo. Mas vai passar.
Na verdade, hoje eu estava mais animada. Estava, do verbo não estou mais.
Depois do almoço, fui até a sala de visitas. Para os cachorrinhos não ficarem aprontando por lá, pusemos uma cerquinha na passagem do corredor para a sala de jantar. Assim, essa parte da casa fica fora do alcance deles, que controlam todo o restante.
Passei uma perna por cima da cerquinha, mas tropecei nela com o outro pé. Caí com todos os 82,6kg em cima do meu joelho esquerdo. Em seguida, bati o quadril e o cotovelo. Graças a Deus (de verdade, não é só força de expressão) não houve qualquer problema com a cirurgia. Nem ao menos encostei os seios no chão. Mas o meu joelho, Bloguinho, está em petição de miséria. Estou na cama, desde o ocorrido, com gelo o tempo todo. Espero que isso não atrase ainda mais minha volta à academia. Estou com medo de amanhecer com muita dor e precisar ir ao médico para imobilizar.
Ai, ai!!!!! Isso é que eu chamo de avançar rumo à boa forma física: destruir um joelho!
Depois que eu estava no chão, Flá e Dani e a Renata (a empregada) correram para ver o que tinha acontecido, porque eu só falei: “Eu caí”! Primeiro, estava doendo demais, eu só gemia. Depois, a gente começou a pensar como eu ia levantar. Não dava para ajoelhar, o dito doía demais. Elas não podiam me puxar pelos braços por causa da cirurgia. E eu não podia me apoiar nos braços, também por causa da supra-citada. Aí começamos a rir. Levei um tempão para me ligar que podia apoiar no outro joelho. Bem, consegui me colocar na vertical de novo.
Vamos ver amanhã o que vai ser de mim…