
SOBRINHOS

Primeiro dia do meu desafio e minha mente está em branco. Ou melhor, cheia de sugestões que não levam a nada. Becos sem saída, digamos assim.
Já me passaram pela cabeça vários temas: chuva no telhado, o jogo Guga x Agassi, meu amor por viagens, o dia em que andei de sutiã no parque da cidade, minha mãe internada e eu sem poder visitar, a história de como aprendi a ler, de onde vem minha paixão por escrever, o que gosto de escrever, o processo que acontece da ideia ao texto (o meu, pessoal, não uma aula técnica), a história de amor entre eu e meus cachorrinhos, etc. etc.
São quase três horas da tarde. Pela quantidade de “temas”, fica claro que nenhum deles avançou muito.
Descobri no Twitter esse site para aspirantes a escritores – Writer’s Digest. Muito interessante, com vários cursos que pretendo fazer no ano que vem. Não quero começar agora, porque fiz um curso de um fim de semana no mês passado e ainda estou fazendo as tarefas, ainda tenho muita coisa a aprender lá, me aprofundando na apostila que recebi.
Eu escrevo desde sempre. Na verdade, o jeito que mais me agrada é no papel, com lápis (caneta, não!). Mas transito com facilidade pela internet, digo que sou “cibernética”. Dou sempre um jeito de produzir alguma coisa: diário, blog, coisas que não mostro para ninguém, contos, descrevo sonhos que tive, cartas, e por aí vai. A escrita é tão natural e fácil para mim que acho engraçado quando uma pessoa me diz que tem dificuldade. Sempre digo:
– É só pôr no papel o que está no seu coração.
Bem, meu coração hoje está meio caótico. Não encontra um rumo definido para registrar aqui. Mas não posso começar o desafio com uma derrota. Por isso, deixo registrados aqui os becos sem saída de hoje. Até amanhã eu encontro uma saída e escapo do beco.
Experiências de uma vovó.
Segredos que poucos revelam sobre a vida de quem sofre de depressão.
Como eu vejo as coisas que acontecem por aí.
É a vida...
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The Art and Craft of Blogging
Textos para recomeçar a viver
Família Tiveron e seu Motorhome
Blog pessoal da Sandra Pépe
Bate Papo
As maravilhas do mundo estão ao nosso redor, são coisas simples, mas que enriquecem a vida. As montanhas, os vales as campinas, os lagos, rios e mares, o verão, o inverno, o outono e a primavera, a terra, o céu, cada qual enriquece e colore o nosso dia a dia de forma singular. Esses locais, estações, momentos, são retrados de várias formas, em uma poesia ou em uma musica, através de uma linda pintura, um filme, uma foto, ou simplesmente pelo olhar de cada um. Neste espaço ao qual intitulei “OLHOS QUE ESCREVEM”, tento exprimir um pouquinho do que sinto ao olhar para a natureza. Como não sou escritor, tento mostrar a poesia da natureza através de fotos muito simples, mas com enorme sentimento. Não sou e nem tenho a pretensão de ser um fotógrafo, sou apenas um admirador daquilo que está ao meu redor, tento mostrar através de uma lente, o que os meus olhos transmitem ao meu coração. Sejam muito bem vindos, e espero que sintam o mesmo prazer que eu, ao ver a natureza retrada nestas fotos.